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quinta-feira, setembro 30

Critícas e amamentação

Por unanimidade, os médicos estão de acordo que amamentar exclusivamente no peito até os seis meses é o que deve ser seguido pelas mães.

Meu filho tem dois meses e meio, amamento exclusivamente no peito e pretendo amamentar até os seis meses. A partir dessa idade não pretendo continuar amamentando e já deixei isso claro para a pediatra que se mostrou contra minha decisão, dizendo que a melhor coisa era dar o peito até um ano.

Respeito a opinião dela, assim como respeito a opinião dos médicos que querem o melhor para o bebê. Mas alguns pediatras ás vezes se esquecem da mãe, do que ela pensa, sente, como está lidando com a nova situação, e do que ela pensa e pretende á respeito da amamentação.

Muitas mulheres que conheço, não amamentaram até os seis meses, e um dos principais motivos é a falta de leite. É impressionante a quantidade de mulheres que passam por essa situação.

Que o leite materno é considerado o alimento ideal para bebês, que oferece todos os nutrientes e contém anticorpos que protegem de doenças comuns na infância, isto é indescutível. Mas muitas crianças que por motivos de força maior não puderam ser amamentadas ao seio, são saudáveis e levam uma vida normal.

Acredito que muitos médicos fazem terrorismo com as mães e muitas se sentem culpadas por não poder oferecer o leite materno, e outras oferecem com medo do que as pessoas podem dizer sem ter a menor estrutura psicológica, por estar passando por problemas que ás vezes só elas sabem. Porque as pessoas dizem, elas julgam e se entrometem na vida alheia, principalmente quando é parente, acha que tem o direito de ditar o que é certo e o que é errado, quando ao meu ver o mais importante é a situação da mãe, o que ela pensa e sente, porque é ela quem tem o maior contato, quem se torna inteiramente disponível, quem ama incondicionalmente e quem sabe o que é melhor para o seu bebê.

Um livro escrito pela filósofa e feminista francesa Elisabeth Badinter, que será lançado este ano no Brasil, está causando grande polêmica na França por acusar os movimentos ecologistas de contribuir para a regressão do papel da mulher na sociedade.

A filósofa afirma que "há uma tirania da mãe perfeita" e que "uma boa mãe", nos dias de hoje, segundo as teorias ecologistas, é "aquela que amamenta durante pelo menos seis meses, não coloca o filho em creches tão cedo porque deve existir uma relação de fusão com a criança, não usa fraldas descartáveis nem alimentos industrializados".

Talvéz ela tenha uma maneira radical de ver as coisas, ou está cansada das pessoas criarem um padrão a ser seguido, não sei. O tema abordado no livro parece ser bem interessante, vamos aguardar seu lançamento.

Mais informações sobre o livro no Link abaixo, de onde tirei a parte do texto que fala sobre o mesmo;
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,feminista-diz-em-livro-que-movimento-ecologista-oprime-as-maes,558164,0.htm

Morte Súbita

O que é a morte súbita?

A Síndrome da Morte Súbita do Lactante (SMSL) se define clinicamente como a “morte repentina e inesperada de um lactante aparentemente sadio”. No Brasil também é chamada de “morte do berço” e representa a causa de morte mais importante em lactantes com idade inferior a um ano, excluindo o período neonatal.

Quais são suas causas?

Apesar das pesquisas realizadas nos últimos 20 anos, ainda não se tem respostas claras sobre isso. Hoje em dia se pode reduzir os riscos, mas ainda se desconhece os mecanismos que levam à morte. É uma das doenças mais desconhecidas nos nossos dias. Considera-se a Síndrome como um processo causado por diversos fatores, incidindo em um lactante aparentemente sadio, que altera sua respiração e conduz a sua morte inesperada enquanto dorme.
Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, concluiu que nove em cada dez mães que perderam seus bebês para a chamada síndrome da morte súbita infantil (SMSI) ou "morte do berço" eram fumantes.
Os cientistas descobriram que a proporção de bebês que morreram da síndrome e eram filhos de mulheres fumantes aumentou de 57% para 86% nos últimos 15 anos na Grã-Bretanha.

Que lactantes tem mais risco de sofrer a síndrome da morte súbita?

Deve-se prestar atenção a três grupos de lactantes:
- Prematuros – que apresentam apnéias ou pausas prolongadas sem respirar, e a outros com displasia bronco pulmonar.
- Lactantes que apresentam uma apnéia de causa desconhecida ou um episódio aparentemente letal (sensação de falta de respiração, mudanças na cor, pele avermelhada ou pálida, perda de tônus muscular ou força...).
- Irmãos posteriores ou gêmeos de uma vítima da síndrome.

Existe alguma recomendação médica de como ajudar a evitar a morte súbita?

Segundo algumas pesquisas, é recomendável que os pais sigam algumas recomendações que estão protegendo as crianças da síndrome:
1- Posição de boca para cima para dormir.
- As crianças sadias devem dormir em posição de boca para cima. Deve-se retirar as almofadas e colchas grossas do lugar em que ele dorme, já que poderiam afogar o lactante.
- Crianças com refluxo gastro-esofágico patológico devem dormir de lado ou de boca para baixo. A posição de lado é a mais adotada nos países da América Latina, incluindo o Brasil.
2- A criança deve estar em uma atmosfera livre da fumaça dos cigarros,antes do nascimento e logo do mesmo.
- Se a mãe fuma durante a gravidez e durante o primeiro ano de vida do bebê, o risco da síndrome aumenta 4,09 vezes.
- Se ambos os pais fumam, o risco aumenta em 2,41 vezes mais.
3- A cabeça do bebê não deve ficar coberta com roupa de cama enquanto dorme.
- Os estudos demonstram que entre 16 e 22% das crianças vítimas da morte súbita tem sua cabeça coberta por roupa de cama.
- É conveniente que os pais do bebê fixem bem os lençóis e roupas de cama, pois dessa maneira o bebê tem menos possibilidade do bebê deslocar-se para baixo da roupa de cama.


Texto retirado no dia da postagem da página;
http://br.guiainfantil.com/saude/204-morte-subita/386-morte-subita-dos-bebes.html

Bisfenol A

O que é o bisfenol A?
O bisfenol A (BPA) é a matéria-prima do policarbonato, plástico resistente e transparente usado em vários produtos - em mamadeiras, por exemplo. No corpo, age como hormônio sintético, desregulando o sistema endócrino. Estudos internacionais o relacionam a problemas cardíacos, diabete, câncer, puberdade precoce e abortos.

Como evitar?
- Evite comprar produtos fabricados com bisfenol. É possível identificá-los pelo símbolo da reciclagem com o número 7 no interior do triângulo. As letras PC também indicam o policarbonato.
- Mamadeiras, copos infantis e recipientes plásticos usados para alimentação devem ganhar ainda mais atenção.
- Não aquecer nem congelar alimentos em potes plásticos. A mudança de temperatura facilita o desprendimento do bisfenol do plástico. Prefira recipientes de vidro ou porcelana.
- Troque o galão de água pelo filtro de alumínio ou de barro. Se for usar o filtro de plástico, verifique se ele é fabricado com bisfenol.
- O bisfenol também é usado como resina para evitar ferrugem. Verifique se as embalagens enlatadas usadas contém a substância.

Texto retirado no dia da postagem da página; http://delas.ig.com.br/filhos/bisfenol+a+e+apontada+como+vila+pelos+medicos+e+mobiliza+maes/n1237728122242.html

Casamento à Prova de Bebês

Stacie, Cathy e Julia são três mulheres que amam muito seus maridos e não trocariam o papel de mãe por nada. Mas depois de terem vivido a experiência de ter filhos, suas vidas e seus casamentos mudaram completamente. De repente, elas começaram a se perguntar por que não conversam com seus maridos como antes, por que discutem tanto, por que ficam tão irritadas quando eles não encontram as chupetas e por que eles ficam tão chateados com o fato de seu entusiasmo por sexo ser igual à sua vontade de passar roupa.

Depois de conversar com centenas de pessoas, elas descobriram que tudo isso é absolutamente normal, e que a maioria dos casais enfrenta as mesmas dificuldades. Mas será possível fazer alguma coisa para não viver o resto da vida assim? É esse o mote de "Casamento à Prova de Bebês", que mostra aos leitores histórias de pessoas que enfrentam dilemas parecidos.

Com bom humor, as autoras oferecem um panorama sobre os primeiros anos da vida do casal depois da chegada de um bebê. Ao abordar assuntos que atormentam os casais no dia a dia, elas mostram como homens e mulheres se sentem, permitindo que um passe a entender melhor o lado do outro e descubra que é possível entrar em sintonia com o parceiro e manter o equilíbrio na vida conjugal. Confira abaixo um trecho do livro.


O que está acontecendo, afinal?Durante nossa intrépida jornada de pesquisa, descobrimos - para nosso profundo alívio - que muitos dos problemas que os casais enfrentam após a chegada do bebê não podem ser evitados, como as reviravoltas emocionais, psicológicas e no estilo de vida. Eles não são culpa de ninguém. Não estamos necessariamente fazendo nada de errado.

No topo da lista de coisas que não se pode mudar está o nosso DNA ou, como nós três (aspirantes a biólogas evolucionistas) gostamos de dizer, a "programação biológica". Foi preciso ter filhos para que percebêssemos que homens e mulheres são animais completamente diferentes e, por isso, não reagem à nova função de pai e mãe da mesma forma. Os instintos geneticamente programados são a origem de muitas frustrações modernas. Eles afetam nossa vida sexual "pós-bebê" e o modo como cuidamos das crianças e nos relacionamos com a família - e muitas vezes nem temos consciência disso. No segundo lugar desta lista está o inconveniente problema da rotação terrestre. As 16 horas que passamos acordados não são suficientes para darmos conta de tudo o que precisamos, que dirá do que queremos fazer.

Além disso, não sabemos como agir, o que não ajuda muito. Não temos a menor ideia de como nos sentiremos depois que tivermos filhos. Ninguém, nem mesmo nossos pais, nos diz como as coisas realmente serão. (Você se lembra daqueles conselhos estranhos que as pessoas lhe davam: "Não tenha um bebê até sentir que está pronto para desistir da sua vida"?) Essa "conspiração mundial do silêncio" faz com que a maioria de nós seja incapaz de lidar com a avalanche de mudanças que chega junto com a criança. Ninguém nos prepara para a maratona insana que é cuidar dos filhos.

Junte a isso o fato de que ninguém é muito paciente quando está cansado e de sempre acharmos que poderemos voltar à vida que tínhamos antes de ter filhos e, pronto, logo estamos com sérios problemas conjugais. A maioria dos casais acaba enfrentando algumas - se não todas - das seguintes questões:

1. Nosso comportamento como pais. Aqueles instintos biologicamente programados que acabamos de mencionar e que nem desconfiávamos que existiam se manifestam imediatamente quando o bebê nasce. O "chip materno" da mulher é ativado e ela passa a apresentar um comportamento compulsivo. "Será que esse protetor solar é forte o bastante? Será que compramos bananas suficientes?" Já o primeiro instinto de um homem ao olhar o filho dentro do berço é o "pânico do provedor": "Meu Deus, preciso dar um jeito de ganhar mais dinheiro." Ela acha que ele nunca entende a importância das coisas. Ele fica se perguntando por que ela se transformou numa megera que quer controlar tudo.

2. A vida sexual pós-bebê. O impulso sexual dele não mudou. Ela quer "fechar a fábrica" enquanto cuida da cria. Para falar a verdade, nós três respiramos aliviadas quando descobrimos que não éramos as únicas com problemas de compatibilidade entre "oferta e demanda" no quesito sexo. Foi bom saber que, assim como aconteceu conosco, a libido da maioria das mulheres desapareceu depois que elas tiveram filhos. Para os maridos, entretanto, nada mudou. Ficamos surpresas ao saber como eles se sentem angustiados quando suas esposas os rejeitam várias vezes. Thomas, um dos homens com quem conversamos, disse: "É humilhante e doloroso ser rejeitado em seu momento mais vulnerável, quando você está nu. E se isso acontece três vezes seguidas, acaba com qualquer um." Então, resolvemos perguntar a nossos maridos se era verdade. A resposta deles: "Definitivamente."

3. A divisão das tarefas. Lavar a louça, lavar a roupa, preparar e dar comida para as crianças, trocar fraldas, guardar os brinquedos e ainda por cima não perder o emprego - todo dia é a mesma coisa. Não é surpreendente que os casais acabem brigando para saber quem faz o quê - ou melhor, para saber quem não está fazendo o quê. Começamos a fazer uma "contagem de pontos" e, acreditem, nesse jogo ninguém sai ganhando.

"Será que tenho que me desmanchar em elogios só porque ele tirou os pratos da máquina de lavar louça? O que ele quer, uma medalha?" - Leslie, casada há 8 anos, 3 filhos

4. Pressões da família. Antes de termos filhos, as famílias de origem não interferem muito na vida do casal. Tudo muda depois que o bebê nasce. Nossos pais e sogros fazem de tudo para conseguir um pouquinho de tempo com o neto. Isso também se deve a uma determinação evolutiva: cada casal de avós deseja influenciar mais a criança para a posteridade. E muitas vezes nós mesmos os estimulamos. Queremos que nossa família tenha tanta influência (ou mais) sobre nossos filhos quanto a de nosso parceiro.

Por mais maravilhosos e prestativos que sejam os parentes, é um grande desafio equilibrar o tempo que passamos com eles e sua influência sobre nossos filhos.

5. Quem dorme até mais tarde ou dá uma caminhada no sábado de manhã? Depois que os bebês nascem, passamos a ter bem menos tempo para nós mesmos. Dedicamos a nossos filhos todo o tempo e a atenção que eles merecem, mas isso significa que teremos um dia cheio e, no final, estaremos completamente sem energia. Com muita frequência acabamos brigando para ver quem fica com aqueles preciosos minutinhos livres que restaram.

Quando não encontramos tempo para as atividades que recarregam nossas energias, ficamos estressados e as manias de nosso parceiro - antes tão "bonitinhas" - se tornam insuportáveis. Basta nos descuidarmos de nós mesmos um pouco que seja para que surjam diversos problemas no casamento.

6. O que aconteceu com a gente? Depois que os filhos nascem, ficamos tão ocupados que é fácil negligenciarmos o relacionamento. O casal já não tem mais tempo para "conversas profundas". Em vez disso, é sempre "está na hora de preparar o lanche". Quando o casal não consegue ficar junto, a relação pode acabar entrando no "piloto automático". E o destino dessa viagem todos conhecemos: "Quem é você e o que está fazendo na minha cama?"

"Conheço muitos casais que negligenciaram seus relacionamentos e agora estão se separando. Esses casamentos são como plantas que ninguém se lembrou de regar." - Mark, casado há 11 anos, 2 filhos

Em última instância, todos queremos o melhor para nossos filhos. Sempre vamos fazer tudo para que eles sejam felizes. Porém, muitas pessoas não percebem que o relacionamento entre marido e mulher é a base da família. Quando essa base não está firme, o mundo da criança se desestabiliza.Sabemos que pode parecer absurdo pensar em sair para namorar quando há uma criança pequena agarrada à nossa perna e outra implorando por uma historinha antes de dormir. Mas cultivar a relação conjugal é de extrema importância para que nossos filhos se sintam seguros e felizes. Você não precisa escolher entre ser um bom marido/mulher e ser um bom pai/mãe.

"Casamento à prova de bebês"
Autor: Stacie Cockrell, Cathy OŽNeill e Julia Stone
Editora: Sextante
Páginas: 272
Quanto: R$ 25,00
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou na Livraria da Folha

quarta-feira, setembro 29

Fralda Mágica Turma da Mônica

Dois meses antes de ter o bebê, como não havia feito Chá de bebê, resolvi estocar fraldas, apesar de ter ganhado algumas. Como moro no interior, surtei com medo de não achar fraldas e comecei a pesquisar na internet. Percebi que os melhores sites nem sempre tem todas as fraldas e tem épocas em que há promoções.

Maravilhada com o preço da FRALDA MÁGICA TURMA DA MÔNICA, resolvi comprar um monte. Dei uma olhada na internet, e as opiniões estavam divididas quanto a fralda ser boa ou não. E como gosto de coisas diferentes, arrisquei e me arrependi.
Cada embalagem traz fraldas descartáveis e 3 cintos elásticos reguláveis com velcro que podem ser reutilizados e lavados sempre que necessário.
Os pacotes podem ser encontrados em 2 tamanhos ( P ao M  para crianças de 3Kg a 7,5Kg e Tamanho G ao XG: para crianças de 7Kg a 15Kg) .
Comprei a tamanho M, e no começo vazava muito, porque ela é larga. Hoje meu filho está perto dos 6 Kg, ela vaza menos. É chata de colocar, a parte da frente é igual a de trás. Acredito que o custo não vale o benefício.

Abaixo o vídeo da fralda para quem tiver curiosidade:

Fraldas Pampers New Baby

Existem muitas fraldas no mercado. Por marca, inúmeras categorias. É impossível saber qual é a melhor, sem usar todas, porque cada bebê se adapta a um tipo diferente.

Meu filho tem dois meses e meio, e das fraldas que usei nele, a melhor foi a PAMPERS NEW BABY, suas exclusivas fitas super elásticas envolvem o bebê , as barreiras antivazamento funcionam mesmo e a fralda aguenta a noite inteira sem precisar trocar. Para ser usada nos primeiros nove meses, em  três tamanhos (XP, RN, P). Eu recomendo.